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Eu vou arranhar a cara do Batman. Bom dia.

Variedade de drogas sintéticas apreendidas no Brasil aumentou 62% em apenas dois anos .

Desde fevereiro de 2014, a Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária) incluiu mais 52 nomes na lista de substâncias psicoativas proscritas em todo o país, elevando de 84 para 136 a variedade de drogas proibidas no Brasil e que configuram o crime de tráfico de entorpecentes.
A catalogação de substâncias proibidas, a chamada lista "F" da Anvisa, começou em 1998, porém, nos últimos anos a relação aumentou consideravelmente por conta das drogas sintéticas criadas em laboratórios clandestinos mundo afora. Nos últimos dois anos, a cada 12 dias, em média, uma nova variedade de droga foi identificada no Brasil.
"O esforço para se criar novos tipos de drogas só existe por conta do interesse do ser humano em substâncias para alterar a percepção. Desde tempos remotos, os xamãs já faziam uso de substâncias para sair do seu estado natural", disse o psiquiatra Bruno Mendonça Coêlho.
Realmente, a expansão das drogas sintéticas é um problema de dimensões mundiais. De acordo com um relatório da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre a produção de novas drogas, entre 2008 e 2013, foram desenvolvidas cerca de 350 novos tipos de drogas sintéticas. A média é de uma a cada cinco dias. 
"Essas drogas sintéticas têm efeitos potencializados. Existe um limite entre os efeitos desejados das drogas, como euforia, e os efeitos indesejáveis da intoxicação, como torpor, alterações cardiovasculares e o coma. As drogas sintéticas têm um limite muito curto entre essas duas fases da intoxicação em virtudes dos efeitos potencializados", disse Matheus Cheibub David Marin, psiquiatra e professor da USP (Universidade de São Paulo).
Segundo Marin, as drogas sintéticas, conhecidas como "club drugs", têm um risco elevado de mortalidade em um público-alvo especialmente definido entre jovens universitários.









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