POSTS DA 2ª ETAPA:
Eu vou arranhar a cara do Batman. Bom dia.



Boa tarde galera....

   Bem chegamos no ponto de partida. Mais uma etapa será iniciada na vida de vocês com a chegada ao nono ano do Ensino Fundamental II. Bem, espero que tenham gostado do blog e tenham como meta a sua utilização como forma de conhecimento.
   Obrigada por tudo, boas férias e sempre busquem estudar mais, pois conhecimento é poder.

    Abraços,

    #adoro.
    #blogclita.
     #férias.




  Gisele Guimarães de Oliveira

Na Grécia, Obama diz que medo dos efeitos da globalização ajudou Trump

Na Grécia, Obama diz que medo dos efeitos da globalização ajudou Trump
Presidente pediu que líderes deem mais atenção a debate sobre desigualdade. Em última viagem oficial, ele defendeu Europa 'unida' e alívio da dívida grega.

Do G1, com agências internacionais
Obama durante coletiva de imprensa em Atenas, na Grécia (Foto: AP Photo/Yorgos Karahalis, Pool)Obama durante coletiva de imprensa em Atenas, na Grécia (Foto: AP Photo/Yorgos Karahalis, Pool)
Em sua última visita oficial à Europa, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defendeu que os líderes mundiais deem mais atenção ao medo das pessoas em relação à desigualdade e ao deslocamento econômico dentro do contexto da globalização. Em uma entrevista coletiva em Atenas, na Grécia, ele afirmou que a importância desse debate foi uma das lições que aprendeu com a corrida eleitoral americana deste ano. 
Site:G1

Super lua






“Super Lua”, como esse fenômeno é conhecido, ocorre com o satélite mais próximo da Terra

Wikimedia Commons
Com um céu livre de cobertura de nuvens, observadores poderão perceber um fenômeno que ocorre apenas periodicamente: a lua cheia no perigeu (à menor distância da Terra) no sábado, deverá produzir uma “super lua”. Um pequeno exagero, é claro, pois será praticamente impossível distinguir uma “super lua” de uma lua cheia convencional.

A razão disso é que a Lua estará mais próxima da Terra nesse sábado dia 18: A distância de 356.574 km, ou seja, 6.530 km mais próxima do planeta que usualmente. Esse fenômeno ocorre a cada 18 anos.

http://www2.uol.com.br/sciam/

Intolerancia Religiosa

A Relatoria Nacional para o Direito Humano à Educação, da Plataforma DHESCA[1], em missões de investigação realizadas entre 2010 e 2011, constatou graves situações de violação aos direitos humanos decorrentes da intolerância religiosa nas escolas públicas brasileiras, que tem como principais vítimas adeptos e adeptas de religiosidades de matriz afro-brasileira. As estratégias de enfrentamento do problema passam necessariamente pela implementação efetiva da LDB alterada pela Lei n. 10.639 e pelo desenvolvimento de um regime de proteção à liberdade religiosa e à laicidade na educação pública.
Em seu trabalho de investigação em diferentes estados brasileiros, a Relatoria constatou que a intolerância religiosa se manifesta em casos de violência física (socos e até apedrejamento), em humilhações recorrentes e no isolamento social de estudantes, em negação da identidade religiosa por medo de represálias, na demissão ou afastamento de profissionais de educação adeptos de religiões de matriz africana ou profissionais que abordaram conteúdos dessas religiões em classe e na proibição de uso de livros e do ensino/prática da capoeira e de danças afro-brasileiras em espaço escolar. A intolerância religiosa no Brasil, portanto, deve ser compreendida como parte do fenômeno do racismo.
Constatou-se em muitos lugares no Brasil que há uma percepção do crescimento de casos de intolerância religiosa na escola e na sociedade, ainda pouco registrados e/ou denunciados. Ao mesmo tempo, esse tema segue invisível no debate educacional e nos currículos escolares. Por outro lado, percebe-se um crescimento da presença das religiões hegemônicas nas creches e escolas públicas brasileiras, impulsionado – sobretudo – por profissionais de educação adeptos de determinados grupos católicos e neopentecostais conservadores que uso o espaço escolar para proselitismo religioso.
Tal fenômeno constitui grande obstáculo à implementação integral da Lei n. 10.639/2003 e de programas de educação em gênero e sexualidade, razão pela qual identifica-se que, no ambiente escolar, os temas racismo, intolerância religiosa, direitos sexuais e reprodutivos e laicidade estão fortemente correlacionados. O Informe Brasil – Gênero e Educação (2013) aponta o retrocesso e a crescente autocensura em setores governamentais federais, estaduais e municipais responsáveis por programas sobre gênero, sexualidade e relações raciais, decorrentes do receio de conflitos com grupos religiosos conservadores.
Nesse contexto, o trabalho de Ação Educativa visa contribuir para o desenvolvimento de uma estratégia de enfrentamento a esse problema, em articulação com outros parceiros, em especial, organizações e pesquisadores do movimento negro, do movimento de mulheres, movimentos LGBT e de outros campos da defesa da laicidade, como o Movimento Estratégico por um Estado Laico (MEEL).

Armamento da População

O ser humano tem o direito à vida.  Isso significa que ele tem o direito de não ter sua integridade física ameaçada ou violada.
Assumindo que a maldade existe, negar ao indivíduo a posse de meios de defender a própria vida é violar o direito a ela.
O jurista britânico William Blackstone afirmou que "o principal objetivo da sociedade é proteger os indivíduos no usufruto de seus direitos absolutos, que lhes foram investidos pelas leis imutáveis da natureza."
Assim sendo, as legislações de controle de armas impostas pelo governo violam o direito natural das pessoas e pervertem a natureza das instituições humanas que, num arranjo natural, teriam na preservação do direito sua principal razão de ser.
Embora o argumento ético seja suficiente para encerrar o caso, há ainda o fato de que o armamento da população a torna mais segura.
Os 8 estados americanos com mais restrições à posse de armas possuem um índice de homicídio com armas de fogo per capita 60% maior do que os 8 estados americanos menos restritivos.
Os 9 países europeus com menos armas de fogo por habitante apresentam uma taxa de homicídios per capita três vezes maior que os 9 países europeus com mais armas de fogo por habitante.
Poder-se-ia argumentar que o armamento civil é uma variável irrelevante diante de diferenças históricas, políticas e culturais. Mas a recorrente e abrupta elevação da criminalidade resultante da promulgação de legislações de controle de armas prova o contrário.
Os gráficos abaixo mostram a série histórica de assassinatos por 100 mil habitantes da Irlanda e da Jamaica, respectivamente. A linha vertical indica o ano em que armas de fogo foram efetivamente abolidas para civis.

Desarmamento

A lei do desarmamento trata-se da Lei 10826 de 22 de dezembro de 2003, regulamentada pelo decreto 5123 de 1o de julho de 2004 e publicada no Diário Oficial da União em 2 de julho de 2004, que "dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição.O artigo 35 proibia a comercialização de arma de fogo e munição em todo o território nacional.
A necessidade de regulamentação do estatuto ocorreu a fim de aplicar alguns de seus artigos, como por exemplo o teste psicotécnico para a aquisição e porte de armas de fogo, marcação de munição e indenização para quem entregar sua arma, e foi elaborada com publicação na Internet durante 15 dias, de modo que a população pudesse enviar suas sugestões, além de audiência pública. Após o decorrer de três meses e meio, o texto proposto foi recebido pelos Ministros da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, e da Defesa, José Viegas.
A lei proíbe o porte de armas por civis, com exceção para os casos onde haja necessidade comprovada; nesses casos, haverá uma duração previamente determinada e sujeita o indivíduo à demonstração de sua necessidade em portá-la, com efetuação de registro e porte junto à Polícia Federal (Sinarm), para armas de uso permitido, ou ao Comando do Exército (Sigma), para armas de uso restrito, e pagar as taxas, que foram aumentadas. Um exemplo dessas situações são as pessoas que moram em locais isolados, que podem requerer autorização para porte de armas para se defenderem. O porte pode ser cassado a qualquer tempo, principalmente se o portador for abordado com sua arma em estado de embriaguez ou sob efeito de drogas ou medicamentos que provoquem alteração do desempenho intelectual ou motor

Vitória de Trump gera protestos nos Estados Unidos

A vitória do republicano Donald Trump na eleição presidencial dos Estados Unidos provocou protestos na Califórnia, estado onde a democrata Hillary Clinton venceu a disputa.
Pelo menos 500 pessoas protestaram em campos universitários da califórnia em Oregon, segundo estimativas da polícia, divulgadas pela Associated Press. Alguns gritavam palavrões anti-Trump. Não houve detenções imediatas.
Outras manifestações menores nos bairros em Berkeley, Irvine e Davis e no Estado de San Jose.
Mais de 100 manifestantes foram às ruas do centro da cidade de Oakland, segundo estimativa divulgada pela Associated Press. A KNTV-TV informou que os manifestantes queimaram um boneco que representava Trump, quebraram janelas da redação da Oakland Tribune e incendiaram pneus e lixo.
A Patrulha Rodoviária da Califórnia afirmou que uma mulher foi atingida por um carro durante o protesto e gravemente ferida.
Em Oregon, dezenas de pessoas bloquearam o tráfego no centro de Portland e forçaram um atraso para os trens em duas linhas de trens de alta velocidade.

Mais cedo, antes mesmo do anúncio do resultado do pleito, um grupo de imigrantes ilegais fez um protesto em frente à Casa Branca, em Washington. Com uma faixa com as frase "Trump racista", cerca de 20 imigrantes latinos sem documentos participaram da manifestação.

Joan Miró

Joan Miró (1893-1983) foi um importante pintor, gravador, escultor e ceramista espanhol. Um criador de formas, figuras coloridas, imaginárias e símbolos próprios formados por manchas e por linhas carregadas que caracterizou toda sua obra.
Joan Miró (1893-1983) nasceu em Barcelona, na Espanha, no dia 20 de abril de 1893. Não completou seus estudos, apesar da insistência da família. Estudou comércio e trabalhou dois anos como balconista em uma farmácia, até sofrer uma crise nervosa. Passou um longo tempo na casa da família na aldeia de Mont-Roig del Camp. Em 1912, de volta à Barcelona, ingressou na Academia de Artes, dirigida por Francisco Gali, que o apresentou às últimas tendências artísticas europeias.
Inicialmente, Miró apresentou uma pintura com um estilo expressionista, com influencias fauvistas e cubistas, com tendências de distorcer formas e usar cores pouco reais que destruíam os valores tradicionais. Entre 1915 e 1919, Miró vivia entre Mont-Roig e Barcelona. Em 1919 foi para Paris, onde conheceu Picasso e Tristan Tzaia, um dos iniciadores do Dadaísmo. Aos poucos sua pintura evoluiu em direção a uma maior definição de forma, eliminando o forte contraste de luz.
Em 1924, a pintura de Miró foi influenciada pelo movimento surrealista que surgiu em Paris, apresentando cenas oníricas e paisagens imaginárias. É dessa época a tela “O Carnaval do Arlequim” (1924-25). Em 1928 pintou “O Interior Holandês”, uma das pinturas mais marcantes do artista. Nesse mesmo ano, o Museu de Arte Moderna adquiriu duas telas de Miró. Após uma viagem aos Países Baixos, onde estudou a pintura dos realistas do século XVII, fez ressurgir os elementos figurativos em suas obras.
Na década de 1930, seus horizontes artísticos se ampliaram. Miró tornou-se mundialmente famoso, expondo regularmente em galerias francesas e americanas. Ele fez ilustrações para livros, fez cenários para balé, passou a interessar-se por colagem e murais e seu grafismo se reduziu a linhas, pontos e manchas coloridas. No fim da dessa década, quando eclodiu a Guerra Civil espanhola (1936-1939), Miró estava em Paris, e sua produção artística foi fortemente influenciada pelos horrores da guerra. São dessa época “O Ceifeiro” e “Cabeça de Mulher”.
No começo da Segunda Guerra Mundial, Miró volta para a Espanha. Nessa época conclui “Constelação”. A partir de 1944, iniciou uma série de murais para o edifício da UNESCO, em Paris, e para a Universidade de Harvard. Em 1954, ganhou o prêmio de gravura da Bienal de Veneza. Em 1956, mudou-se para a ilha de Maiorca, onde instalou um estúdio, na cidade de Son Abrines. Em 1959, o mural que realizou para UNESCO ganhou o Prêmio Internacional da Fundação Guggenheim. Em 1975, abriu a Fundação Miró, em Barcelona.
Joan Miró faleceu em Palma de Maiorca, na Espanha, no dia 25 de dezembro de 1983.

Ismael Nery

Ismael Nery (1900-1934) foi um pintor brasileiro, considerado um dos precursores do surrealismo no Brasil. A influência católica foi importante em sua pintura.
Ismael Nery (1900-1934) nasceu em Belém, no dia 9 de outubro de 1900. Viveu no Rio de Janeiro desde a infância. Em 1917 ingressa na Escola Nacional de Belas Artes. Em 1920 viajou para Europa, onde frequentou a Academia Julien, em Paris. De volta ao Brasil, trabalha como desenhista na seção de Arquitetura e Topografia da Diretoria do Patrimônio Nacional. Lá torna-se amigo de Murilo Mendes, que foi grande incentivador de sua obra.
Sua estética foi permeada pelo expressionismo no começo de sua carreira, porém, passou por uma fase cubista. Na Europa, sofreu influências do pintor Marc Chagal, que continha características oníricas e surreais. Em 1926, estruturou um sistema filosófico denominado Essencialismo, que possuía fundamentos do catolicismo e neotomismo.
Ismael Nery teve uma pequena produção de aquarelas, óleos e desenhos, porém, a sua produção só foi reconhecida na exposição da 8° Bienal Internacional de Artes de São Paulo (1965), quando reunidas na Sala Especial de Surrealismo e Arte Fantástica. Suas obras também foram expostas na 10ª Bienal de São Paulo. Entre suas obras, as mais proeminentes são: “Amantes”, “Casal”, “Homem”, “Mulher e Cão”, “Duas Figuras” e “Paisagem com Casas”.
Morreu, ainda jovem, no Rio de Janeiro, no dia 6 de abril de 1934.

         Intolerância

      A sociedade atual tem um grande problema, chamado intolerância. Existe vários tipos de intolerâncias entre elas se destacam as raciais, sexistas, sociais e religiosas. A racial é considerada a pior delas, pois é aquela que não aceita outras cores e coloca-se alguém em estado inferior apenas pela a cor do corpo. A intolerância religiosa é aquela que não se aceita e nem respeita a crença do outro. Sexista é aquela que não aceita a opção sexual e a desvaloriza a pessoa por este motivo.
     Podemos entender que a intolerância é uma atitude mental caracterizada pela falta respeito pela crença e opinião do outro. E por causa da intolerância a sociedade enfrenta desafios enormes, pois não estamos sabendo conviver em harmonia com o próximo.

Victor Brecheret

"Pouco depois, Menotti del Picchia e Oswald de Andrade descobriram Brecheret no seu exílio do Palácio das Industrias. E fazíamos verdadeiras 'rêveries' em frente da simbólica exasperada e das estilizações decorativas do 'gênio'. Porque Brecheret era para nós no mínimo um gênio. Era o mínimo com que podíamos nos contentar, tais os entusiasmos a que ele nos sacudia." O depoimento do escritor Mario de Andrade nos dá uma dimensão da grandeza humana de Brecheret, um dos maiores escultores do Brasil.
Em 1912, Victor Brecheret estudou desenho, modelagem e entalhe em madeira no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo. No ano seguinte, viajou a Roma, onde viveria durante cinco anos. Lá, tornou-se discípulo de escultor Arturo Dazzi e abriu seu primeiro ateliê.
Em 1919, regressou a São Pulo, montando seu ateliê no Palácio das Indústrias, num espaço cedido pelo arquiteto Ramos de Azevedo. Um ano depois, Brecheret conheceu artistas do movimento modernista, como Di Cavalcanti e os escritores Menotti Del Picchia, Mario de Andrade e Oswald de Andrade.
Por encomenda do governo paulista, concebeu uma obra grandiosa, uma escultura de grandes dimensões, o "Monumento às Bandeiras". A obra seria desenvolvida ao longo cerca de 30 anos, tendo sua execução se iniciado em 1936 e sua inauguração acontecido em 1953.
Em 1921 Brecheret realizou uma viagem de estudos a Paris, com bolsa do governo de São Paulo. Lá aperfeiçoou seu trabalho sob a influência da escultura cubista, do escultor Brancusi e da Arte Decô. Em 1922, embora ausente, participou da Semana de Arte Moderna, expondo suas esculturas no saguão do Teatro Municipal de São Paulo.
Ainda na Europa realizou diversas exposições, sendo premiado pela Sociedade dos Artistas Franceses. De volta a São Paulo, foi um dos fundadores da Sociedade Pró-Arte Moderna. Em 1951 foi premiado na I Bienal de São Paulo, como melhor escultor nacional. No ano seguinte participou da Bienal de Veneza.
Brecheret morreu em 1955, aos 62 anos. Dois anos depois, a Bienal prestou-lhe uma homenagem, dedicando ao artista uma sala especial com 61 esculturas e vinte desenhos.

A difícil tarefa de unir homens e feminismo

Falar de homens no feminismo é muito complicado. Falar de feminismo para homens, ainda mais. Tratamos os dois como termos opostos e excludentes, como se um jamais pudesse pertencer ao universo do outro. E ao fazermos isso dificultamos a construção de uma sociedade mais igualitária e mais justa para mulheres e homens.
Pensando nisso, a ONU produziu o documentário “Precisamos falar com os homens? Uma jornada pela igualdade de gênero”, lançado esta semana. O filme, disponível no Youtube, vem para discutir exatamente como incluir os homens nas conversas pela igualdade e para relembrar como o machismo também os afeta.
Foi uma bola super dentro, uma discussão atualíssima e no tom certo, sem jamais cometer a heresia de dizer que homens e mulheres são afetados pelo machismo da mesma maneira. Sim, o machismo mata mulheres e mata homens também, os estereótipos aprisionam ambos os gêneros, mas são as mulheres as mais prejudicadas. São as mulheres as violentadas e que precisaram e precisam lutar por direitos básicos já garantidos aos homens há muito tempo. As mulheres são, em geral, as vítimas da violência e os homens os agressores.
Deixando isso muito claro, o filme discute o que a igualdade de gênero traz de benéfico para os homens. Mostra ótimos projetos de reeducação e discussão de masculinidades e seus incríveis resultados. É um documentário muito didático e com grande potencial para atingir em cheio seu público alvo. O filme, parte do projeto “Eles por elas” da ONU, foi acompanhado da divulgação de uma extensa pesquisa sobre o assunto.
Um dos resultados da pesquisa chama muito a atenção:  mesmo as pessoas que têm um pensamento menos machista ainda reproduzem em seu dia a dia diversos comportamentos machistas. É um lembrete de que o simples entendimento de que o machismo existe não transforma ninguém em santo ou em alguém livre de comportamentos violentos. É preciso que nos reeduquemos todos os dias, é preciso ir além do discurso e mudar nossas atitudes.
Estamos em um momento de discutir o papel do homem na luta contra a desigualdade de gênero, e por isso o filme é uma contribuição essencial. O mundo é habitado por homens e mulheres e, portanto, qualquer projeto de sociedade deve incluir ambos os lados. Mas não cabe aos homens protagonizar a luta feminista. Não cabe aos perpetradores da violência ditar os rumos de um movimento que pretende acabar com ela.
É um lembrete crucial em um mundo que parabeniza os homens por atos mínimos de decência, como respeitar a negativa de uma mulher em fazer sexo e não assediar mulheres na rua. Um mundo em que bastam pequenos gestos para um homem virar o símbolo da desconstrução e do exemplo a ser seguido. Um mundo que premia o cantor Bono Vox como uma das Mulheres do Ano. Um mundo em que dá mais visibilidade para homens do que para mulheres até quando se trata de combater um sistema que as oprime.
Por isso é tão difícil unir homens e feminismo na mesma frase. 

Intolerância religiosa

O número de denúncias de intolerância religiosa aumentou 3.706% nos últimos cinco anos, segundo relatório da Secretaria Especial de Direitos Humanos, órgão vinculado ao Ministério da Justiça e Cidadania. O dado mostra a relevância da abordagem do tema “O combate à intolerância religiosa no Brasil” na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2016.

O Disque 100, principal canal da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, passou a receber registro desse tipo de violência em 2011, quando houve apenas 15 denúncias. Em 2015, foram denunciados 556 casos. Para especialistas, o aumento do número é consequência do esclarecimento de que esse conflito é crime.
A antropóloga Christina Vital, do departamento de Sociologia da Universidade Federal Fluminense (UFF), avalia que o Brasil começou a viver, a partir do anos 1990, um incômodo cultural. Segundo ela, o aumento do número de igrejas e fiéis pentecostais, principalmente na periferia e nas favelas, revelou a acomodação social em que vivia a Igreja Católica, que ao longo da história promoveu a intolerância entre religiões.
A antropóloga lembrou o aumento de ações dos governos e dos movimentos sociais em aumentar os canais de comunicação, publicidade e campanhas de conscientização do que é o crime de intolerância religiosa.
A especialista ressaltou que a maior incidência desses crimes é contra as religiões africanas. O dado está em linha com o relatório da Secretaria de Direitos Humanos, que aponta ser crescente o número de casos de terreiros invadidos e queimados.

Camera Escura, como fazer?


  • Pode fazer-se uma câmara escura simples a partir de uma caixa onde se perfura um pequeno orifício em uma das paredes. Com um abertura pequena o suficiente, a luz de apenas uma parte da cena pode acertar qualquer parte específica da parede de trás; quanto menor o buraco, mais definida a imagem no lado de trás.
  • Resultado de imagem para cameras escuras

Estatuto do desarmamento



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  Depois de doze anos em vigor, a lei brasileira que restringiu a posse e o porte de armas de fogo no país está prestes a ser alterada pelo Congresso Nacional. Desde 2003, o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826) vem sendo ameaçado por tentativas de revogação que agora podem ser concretizadas com a aprovação do Projeto de Lei 3.722/2012, que está pronto para votação no plenário da Câmara dos Deputados.

  Em meio a polêmicas e bate-bocas públicos entre parlamentares, as mudanças no estatuto foram aprovadas no começo de novembro pela comissão especial criada na Câmara, de onde seguiram para o plenário. Se aprovada pela maioria dos deputados, a proposta ainda precisa passar pelo Senado Federal, onde o debate deve ser mais equilibrado.

  O projeto, batizado de Estatuto do Controle de Armas, dá a qualquer cidadão que cumpra requisitos mínimos exigidos na proposta o direito de comprar e portar armas de fogo, inclusive a quem responde a processo por homicídio ou tráfico de drogas. Além disso, reduz de 25 para 21 anos a idade mínima para comprar uma arma e garante o porte de armas de fogo a deputados e senadores. 

  Propõe ainda que o porte de armas tenha validade de dez anos – atualmente, porte tem de ser renovado a cada três anos. A proposta também prevê que o cadastramento de armas seja gratuito, "para acabar com a imensa quantidades de armas existentes na clandestinidade"

  O embate em torno das mudanças extrapola os corredores do Congresso e opõe entidades da sociedade civil e especialistas em segurança pública. O tema também tem ganhado espaço nas redes sociais.

Fontes: g1.globo.com
             agenciabrasil.ebc.com.br 

Site de Trump põe muro na fronteira com México como prioridadea

Site de Trump põe muro na fronteira com México como prioridadea

A construção de um muro na fronteira dos Estados Unidos com o México é a primeira das dez promessas do governo Trump para a imigração listadas em seu novo site de transição. Entre os outros pontos citados no website estão medidas de “tolerância zero para imigrantes criminosos” e um sistema biométrico de rastreamento de vistos de entrada e saída no país.
O site de transição do novo governo Tsrump foi inaugurado quinta-feira. Em uma página destinada unicamente às futuras políticas de imigração do magnata estão listadas as dez ações prioritárias de seu governo. Além disso, a transcrição de uma declaração do presidente eleito de agosto de 2016 é exibida no topo. “Essa discussão só pode ter espaço em um contexto em que a imigração ilegal é uma memória do passado”, diz a citação de Trump.

Manifesto antropofágico

Manifesto Antropófago ou Antropofágico foi um manifesto literário escrito por Oswald de Andrade, publicado em maio de 1928, que tinha por objetivo repensar a dependência cultural brasileira.
O Manifesto foi publicado na primeira edição da Revista de Antropofagia, meio de comunicação responsável pela difusão do movimento antropofágico brasileiro. A linguagem do manifesto é majoritariamente metafórica, contendo fragmentos poéticos bem-humorados e torna-se a fonte teórica principal do movimento.
Oswald utiliza durante o desenvolvimento do manifesto, teorias de diversos autores e pensadores mundiais, como Freud, Marx, Breton, Francis Picabia, Rousseau, Montaigne e Hermann Keyserling. Combinadas as idéias destes autores e a ideologia desenvolvida por Oswald, retomam-se características dos primórdios da formação cultural brasileira: a combinação das culturas primitivas (indígena e africana) e da cultura latina, formada pela colonização européia. E forma-se o conceito errôneo de caracterizar, perante a colonização, o selvagem como elemento agressivo.

Intolerância: racismo, sexismo, homofobia


O dia 20 de novembro de 1695 marcou a morte de Zumbi dos Palmares, e hoje é lembrado como o Dia da Consciência Negra. Apesar de muito já ter se debatido sobre o racismo, ainda assistimos a demonstrações do mesmo com certa frequência.
Manifestações de racismo, assim como aquelas de sexismo e homofobia, têm um cerne em comum: a intolerância. Esta por sua vez pode ser definida em geral como uma incapacidade ou falta de vontade para suportar perspectivas, crenças e práticas de outros. Intolerância também envolve o não reconhecimento e o desrespeito pelos direitos fundamentais e escolhas de outros.

Modernismo no Brasil

O Modernismo foi um movimento cultural, artístico e literário da primeira metade do século XX. Situa-se entre o Simbolismo e o Pós-Modernismo - a partir dos anos 50 - havendo, ainda, estudiosos que considerem o Pré-Modernismo uma escola literária.
Na Literatura Brasileira, teve como marco inicial a Semana de Arte Moderna, em 1922. Esse momento foi marcado pela efervescência de novas ideias e modelos.

Câmara Escura

A Câmara Escuta  foi a primeira grande descoberta da fotografia. É uma caixa composta por paredes opacas, que possui um orifício em um dos lados, e na parede paralela a este orifício, uma superfície fotossensível é colocada.
O funcionamento da câmara escura é de natureza física. O princípio da propagação retilínea da luz permite que os raios luminosos que atingem o objeto e passem pelo orifício da câmara sejam projetados no anteparo fotossensível na parede paralela ao orifício. Esta projeção produz uma imagem real invertida do objeto na superfície fotossensível. Quanto menor o orifício, mais nítida é a imagem formada, pois a incidência de raios luminosos vindos de outras direções é bem menor.

Mudanças ocorridas após Trump assumir o poder

A União Europeia espera uma pausa nas negociações do acordo comercial com os Estados Unidos, conhecido como TTIP, após a eleição do republicano Donald Trump à frente da maior potência econômica mundial, indicou nesta sexta-feira a comissária europeia de Comércio, Cecilia Malmström.
"O TTIP passará provavelmente para a geladeira e depois não sabemos o que vai acontecer. É preciso esperar e ver", disse Malmström ao fim de uma reunião dos 28 responsáveis europeus de Comércio Internacional em Bruxelas.
As declarações de Trump durante a campanha eleitoral contra os acordos de livre-comércio, que segundo ele prejudicam a indústria e os empregos do país, preocupam o bloco europeu sobre a continuidade das negociações do TTIP.
"Até agora não tivemos oportunidade de saber qual é a opinião do governo Trump sobre o TTIP", afirmou o secretário espanhol de Comércio, Jaime García-Legaz, para quem o mundo é "suficiente maduro" para "separar coisas que se diz em uma campanha e, depois, a política real".

As negociações sobre o acordo de livre-comércio entre Europa e Estados Unidos, que pretendem desde 2013 eliminar as tarifas alfandegárias, avançaram nos últimos meses com dificuldade por conta da rejeição dos cidadãos europeus e da hesitação de alguns países, como a França.
O ministro francês do Comércio Exterior, Matthias Fekl, reiterou nesta sexta-feira que "as negociações deveriam ter uma pausa". "Estão mortas e acho que todo o mundo sabe, mesmo que muitos não queiram admitir isso", disse.
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Modernismo Brasileiro


                                                     Modernismo Brasileiro
  Liberdade de criação, inovação e ruptura drástica com o cânone literário europeu. Todas essas características estão reunidas em um dos períodos de maior efervescência cultural da história da arte brasileira: o Modernismo. Os modernistas fizeram uma verdadeira revolução em nossa literatura e artes plásticas, reinventaram a linguagem e conquistaram a tão sonhada autonomia estética: depois de 1922, o jeito de escrever dos escritores brasileiros mudou para sempre.
arte moderna foi influenciada pelas vanguardas europeias, grupos ou correntes que apresentaram propostas e práticas inovadoras. O Cubismo, o Futurismo, o Expressionismo, o Surrealismo e o Dadaísmo tinham como objetivo romper com a tradição clássica, valorizando assim a liberdade criadora que possibilitava uma expressão subjetiva e ilógica nas artes plásticas e também na literatura. Atentos ao que acontecia no continente europeu, diversos artistas brasileiros reuniram-se para o debate em torno de questões estéticas, questões essas que gradualmente ganharam caráter ideológico, prenunciando a literatura de fundo político que seria produzida na década de 1930.
Semana de Arte Moderna, evento realizado no Teatro Municipal de São Paulo em 1922, representou um divisor de águas na cultura brasileira. A Semana ganhou enorme importância porque foi o ponto culminante das ideias modernistas que já se manifestavam desde 1911 no Brasil. Essas ideias, inovadoras e radicais, começaram a minar as bases sólidas da cultura acadêmica nacional, que a partir daquele momento perderia espaço diante da irreverência e do desejo de liberdade que uniam os participantes do movimento. Entre seus principais representantes, artistas plásticos, músicos e escritores, podemos citar Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Brecheret, Tarsila do Amaral, Villa-Lobos e, claro, Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Guilherme de Almeida, entre outros.
Tradicionalmente, a literatura modernista é dividida em três fases. São elas:
Primeira fase (ou primeira geração modernista): A fase heroica, como também ficou conhecida, é representada, principalmente, pela tríade modernista, isto é, os escritores Manuel Bandeira, Mário e Oswald de Andrade. O trio deu continuidade aos postulados de 1922, apresentando uma estética transgressora, testando os limites da forma e do conteúdo e combatendo as escolas tradicionais de nossa literatura;
Segunda fase (geração de 1930): Os escritores da literatura modernista nos anos 1930 deram continuidade às conquistas da primeira fase, contudo, diante de um contexto histórico beligerante, era preciso voltar as atenções para a realidade e utilizar a literatura como instrumento de denúncia e análise social, tanto na prosa quanto na poesia. Entre os principais representantes dessa fase estão os escritores Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Vinícius de Moraes, entre outros;
Terceira fase (geração de 1945): A pesquisa estética e a renovação das formas de expressão literária, tanto na poesia quanto na prosa, foram as principais características da geração de 1945. Caminhando em direção à experimentação, os autores da terceira fase do Modernismo vislumbraram outras possibilidades temáticas, deixando em segundo plano as preocupações políticas, ideológicas e culturais que marcaram a geração de 1930. Seus principais representantes foram Clarice Lispector, Guimarães Rosa, João Cabral de Melo Neto, Ariano Suassuna, Mario Quintana, entre outros.

Qualidades de um bom prefeito

1° Colocar gente honesta e competente nos cargos de responsabilidade, se possível sem vínculo político.
 
2° Tornar as contas e atos da administração transparentes.
 
3° Cancelar o concurso público sob suspeita.
 
4° Parar de nomear apaniguados para comporem os Conselhos Municipais.
 
5° Não dar sequência a contratos milionários que são contestados judicialmente ou pelo tribunal de contas, a fim de poupar que o patrimônio do Município seja transferido para particulares.
 
6° Dar o exemplo pessoal como autoridade do Município, ou seja, não beber á ponto de ficar embriagado, não ser mentiroso, não ser promíscuo, respeitar a família sob todos os aspectos, não ser desonesto e achar que ninguém vai ficar sabendo dos trambiques, não fazer acertos em detrimento do Município, não pagar veículos de comunicação para se livrar de críticas, enfim, que seja um homem de verdade. Que a dignidade seja o caminho escolhido.
 
7° Dar prioridades para a Educação e a Saúde - Valorizar a figura do professor e Profissionais da Saúde, sobretudo valorizando seu salário. O professor precisa se sentir reconhecido pela administração pública, não se pode cobrar de uma classe trabalhadora sendo que seu salário mal dar para as necessidades básicas do dia-a-dia e deixar de ser hipócrita.
 
8° Excluir qualquer ato ou atitude que lembre alguma coisa como perseguição política. O prefeito que persegue, maltrata e até mesmo demite, aquele servidor humilde, honesto, simplesmente porque este tem opinião, pensamento diferente da sua. A liberdade de expressão há de ser respeitada dentro daquilo que chamo de respeito mutuo.
 
9° Um bom prefeito é aquele que é administrador, empreendedor e buscar soluções para o desemprego é uma meta não a ser buscada, mais sim alcançada. Busca permanente por parcerias empresariais e todos aqueles que podem e tem capacidade financeira de investir no município.
 
10° E por ultimo um bom prefeito não é aquele adorado, idolatrado, e sim aquele respeitado. O bom prefeito é aquele que têm consciência de seu poder perante a opinião do povo; o bom prefeito é aquele que se esforça para ser honesto, sem que para isto tenha que ser humilde; o bom prefeito sabe ouvir, observar, para somente daí tomar as decisões importantes, há de ser esperto muito mais que inteligente, é aceitável admitir erros de um bom prefeito, mais a burrice vem de burro, jumento, esta ninguém aceita. O bom prefeito, principalmente os de cidades pequenas, é aquele que anda sempre sem dinheiro no bolso, o bom prefeito é aquele que é bom sem ser idiota, sem ser pateta, o bom prefeito é raro, sua existência incomoda, ou será que ele não existe?


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Fotografia como arte

Fotografia é arte ou não?


Quando se vê uma foto do mestre Henry Cartier Bresson, falamos: “que obra de arte!!!” E quando vemos uma foto de Richard Avedon, que revolucionou a fotografia de moda, exclamamos: “nossa, que foto maravilhosa!!!”
Ambos fotógrafos são craques no que fazem e seus trabalhos resultam em imagens emblemáticas, impactantes, originais, bem compostas e, principalmente, comunicam um conceito, uma intenção. Mas são resultados de demandas diferentes.
Trabalhando diariamente com marketing e publicidade por quase 30 anos, falo muitas vezes para meus colaboradores: “aqui a gente realiza demandas de criação, não é arte… Quer fazer arte, vai para casa pintar um quadro, ou compor uma música”.
Por que isso? Assim como na publicidade, onde se usa o conhecimento artístico para realizar peças de criação, na fotografia também se usa elementos da arte, principalmente da pintura. Mas existe uma diferença que deve ser considerada: a demanda. O desejo e a necessidade de expressar vieram de onde?
Vou tentar explicar. Você pega sua câmera e sai por aí, sem compromisso, para uma praia e “senta o dedo”, ou melhor, fotografa tudo que vê: água, ar, terra, sol e pessoas. E vai experimentando, testando, errando. No fim, em casa, você faz uma edição. Das 600 imagens, você tira de cara 500, ficando com 100 para olhar melhor. Das 100, você realmente gostou de 10 e resolve editar cinco que realmente te chamaram a atenção e se destacam. Fotos realmente belas que todos que as veem ficam impressionados e falam que são obras de arte. Ora, ouvir isto não tem preço. É o reconhecimento de um trabalho que realiza e te traz felicidade. E esta felicidade vem porque foi um trabalho essencialmente feito por sua vontade, pelo seu desejo. Não foi ninguém que mandou, ou te contratou para isso.
Agora, quando você é contratado para fazer um serviço, seja ele qual for a sua liberdade é relativa. E a “arte’’, então, não existe. O que há é uma demanda externa aos seus desejos, e mesmo que você imprima um estilo pessoal, que é muito importante, não será um trabalho que você tenha toda a liberdade de um trabalho artístico autoral. Você pode usar toda a capacidade criativa inspirada por grandes artistas, mas não pode deixar de registrar aquilo para o qual você foi contratado por achar que não ficaria bom. “Não fiz a foto do beijo, pois acho que é muito piegas…” Bem, pode procurar outra profissão.
A diferença entre a fotografia de arte e a comercial não está no envolvimento de uma relação com dinheiro, pois a arte também “dá grana”. Mas, sim, na liberdade de poder fazer o que o teu sentimento pede e correr o risco de ser bom ou não. Na fotografia comercial você não pode ser ruim…