"Pokémon
Go" já pode ser baixado nas lojas brasileiras de aplicativo da Apple e do
Google. O game começou a funcionar no Brasil nesta quarta-feira (3). Em um
primeiro momento, o jogo ficou disponível apenas em versões para quem tem
contas na App Store dos EUA.
O perfil do
jogo no Facebook publicou um comunicado sobre o lançamento. "Estamos
animados em oficialmente colocar 'Pokémon Go' nas mãos dos fãs da América
Latina, visitantes e atletas olímpicos no Rio", disse a equipe do game.
"Estamos
trabalhando por muitas horas para corrigir bugs e anunciar novidades no futuro.
Porém, o que vem por aí é o lançamento de 'Pokémon Go' em mais países por todo
o mundo", acrescentou.
Nesta
quarta (3), a Niantic já havia publicado em seu perfil oficial no Twitter que estava "trabalhando duro" para o lançamento do
game no Brasil.
Fenômeno
monstruoso
Desde que
chegou aos Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia em 5 de julho,
"Pokémon Go" se transformou em um fenômeno.
O game dos
monstrinhos de bolso valorizou as ações da Nintendo, se tornou mais usado que Twitter e Tinder e provocou
todo tipo de fenômeno – de lesões em jogadores a alertas de departamentos da polícia por
todo o mundo.
Teve também
uma popularização de bebês com nomes de pokémons,
pessoas assaltadas por ladrões que usavam o app para atrair vítimas a lugares
desertos e até um homem que foi demitido em Cingapura após
criticar o país por ainda não ter acesso ao jogo.
Atualmente,
"Pokémon Go" foi lançado na América do Norte, vários países da
Europa, Japão e outras regiões da Ásia. Segundo John Hanke,
presidente-executivo da Niantic, o jogo deve chegar a 200 mercados no total.
O jogo
"Pokémon
Go" é um game gratuito de smartphones que usa realidade aumentada e GPS
para levar os pokemons para o mundo real. A dinâmica é mais ou menos a mesma
dos outros jogos da série: caçar, capturar e treinar todos os 151 pokémons.
Dessa vez, porém, os jogadores precisam levantar do sofá e andar pelas ruas de
sua cidade para encontrá-los.
Com a
função GPS, os jogadores são avisados de quando estiverem próximos à
localização de algum pokemon. O app então processa uma imagem virtual deles
sobre o sinal obtido via câmera fotográfica dos aparelhos.
Essa
tecnologia de associar ações de games a localidades físicas é a especialidade
da Niantic. Fundada por um dos criadores do Google Earth, John Hanke, o estúdio
de games deixou o Google após o anúncio da criação da empresa-mãe Alphabet.
Caso
queiram deixar os smartphones no bolso, mas sem parar de jogar, os jogadores
podem usar o acessório Pokémon Go Plus. O aparelhinho lembra um relógio de
pulso e emite sinais luminosos quando um pokémon estiver por perto. Conectado
via Bluetooth por celular, o dispositivo é criado pela Nintendo.
Fonte:
G1.globo.com
Desde que chegou aos Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia em 5 de julho, "Pokémon Go" se transformou em um fenômeno.
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