POSTS DA 2ª ETAPA:
Eu vou arranhar a cara do Batman. Bom dia.

Marcel Duchamp




Marcel Duchamp foi um importante pintor e escultor francês. Nasceu em 28 de julho de 1887 na França e faleceu em 2 de outubro de 1968, na cidade de Nova Iorque. É um dos grandes representantes do movimento artístico conhecido como dadaísmo.



Sua vida

Duchamp,ainda novo, pintou suas primeiras obras com grande influência impressionista. 

Alguns anos depois, deixou a casa da família e foi morar em Paris com seu irmão. Nesta época, tentou entrou na Escola de Belas Artes, porém foi reprovado no exame. Foi então estudar artes na Academia Julian.
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Entre 1906 e 1907 fez vários trabalhos de conotação humorística. Em 1907, cinco de seus trabalhos foram selecionados para o Primeiro Salão de Artistas Humoristas.

A partir de 1911 começou a pintar telas com influência cubista. É desta fase a obra Sonata. Ainda neste ano cria sua primeira obra inovadora, com influência cubista, Retrato de jogadores de xadrez.

Em 1913, criou o ready-made (manifestação artística que rompe com o tradicional e pega objetos práticos para transforma-los em obras de arte). Maior exemplo é a obra Fonte, criada a partir de um urinol. Porém, sua primeira obra ready-made, foi Roda de bicicleta sobre um banquinho.

Quando surgiu o dadaísmo, Duchamp passou a fazer parte do grupo de artistas dadaístas de Nova Iorque, cidade que tinha se mudado.

Duchamp morreu em 28 de julho de 1887, no seu país Natal.



Arte




Ele fez várias experimentações artísticas, criou o ready-made, rompendo com o cartesianismo e introduzindo objetos da vida cotidiana no campo das artes plásticas. E embora seja considerado um artista dadaísta, trabalhou com vários conceitos artísticos do impressionismo, cubismo e expressionismo.



Duchamp Introduziu aspectos intelectuais em suas obras de arte.

Como exemplo de sua arte podemos citar Fonte, arte famosa do ator, que utilizou um pseudônimo (R. Mutt) para apresenta-lá; L.H.O.O.Q, uma pintura provocativa da Mona Lisa com bigodes e barbicha; Roda de bicicleta, entre outras.


Paul Cézanne

Paul Cézanne foi um pintor pós-impressionista francês, cujo trabalho forneceu as bases da transição das concepções do fazer artístico do século XIX para a arte radicalmente inovadora do século XX. Cézanne pode ser considerado como a ponte entre o impressionismo do final do século XIX e o cubismo do início do século XX. A frase atribuída a Matisse e a Picasso, de que Cézanne "é o pai de todos nós", deve ser levada em conta.

Após uma fase inicial dedicada aos temas dramáticos e grandiloquentes próprios da escola romântica, Paul Cézanne criou um estilo próprio, influenciado por Delacroix. Introduziu nas suas obras distorções formais e alterações de perspectiva em benefício da composição ou para ressaltar o volume e peso dos objetos. Concebeu a cor de um modo sem precedentes, definindo diferentes volumes que foram essenciais para suas composições únicas.

Cézanne não se subordinava às leis da perspectiva e sim, as modificava. A sua concepção da composição era arquitetônica; segundo as suas próprias palavras, o seu próprio estilo consistia em ver a natureza segundo as suas formas fundamentais: a esfera, o cilindro e o cone.

Cézanne cultivava sobretudo a paisagem e a representação de naturezas mortas, mas também pintou figuras humanas em grupo e retratos. Antes de começar as suas paisagens estudava-as e analisava os seus valores plásticos, reduzindo-as depois a diferentes volumes e planos que traçava à base de pinceladas paralelas.

Nas suas numerosas naturezas mortas, tipicamente compostas por maçãs, levava a cabo uma exploração formal exaustiva que é a terra fecunda de onde surgirá o cubismo poucos anos mais tarde.

Fonte: wikipedia 


Beatriz Milhazes


Beatriz Milhazes (Rio de Janeiro, 1960) é uma pintora, gravadora, ilustradora e professora. Frequentou cursos de arte na Escola de Artes Visuais do Parque Lage e em várias universidades dos Estados Unidos da América. Vem destacando-se em exposições no exterior, sua obra é caracterizada pela utilização de cores e formas geométricas.
Beatriz Milhazes concluiu a sua graduação em Comunicação Social na Faculdade Hélio Alonso, com seus 21 anos no Rio de Janeiro, em 1981.
Sua trajetória pelas artes plásticas começou em 1980 ao ingressar na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, onde mais tarde passou a ser professora e coordenar atividades culturais.
A artista cursou gravura em metal e linóleo no Atelier 78, com Solange Oliveira e Valério Rodrigue, de 1995 a 1996.  Em 1997, em mais uma atividade como ilustradora, participou do livro As Mil e Uma Noites à Luz do Dia
Já teve obras vendidas em leilão por mais de 2 milhões de dólares, o mais alto valor alcançado em leilão por um artista brasileiro, e foi a primeira a ganhar uma retrospectiva no Museu de Arte Latino-americano de Buenos Aires.
A cor é um elemento onipresente nas obras de Beatriz Milhazes. Seu repertório estrutural inclui a abstração geométrica, o carnaval e o modernismo.
Flores, arabescos, alvos e quadrados ganham primeiro uma superfície de plástico para a posterior transferência para a tela.
Beatriz Milhazes eventualmente usa a colagem na superfície da tela e aplica adicionais para viabilizar as obras como pintura, decalque, justaposição e sobreposições.

 Fonte: wikipedia



Vik Muniz




O artista brasileiro e radicado em Nova York, Vik Muniz, não pode ser esquecido na cena contemporânea quando o tema é “semântica dos materiais” nas obras de arte.
Reconhecido por usar materiais inusitados, Vik já produziu trabalhos fotográficos a partir de composições com geléia, chocolate líquido, ketchup, açúcar, diamantes, macarronada, feijão, pasta de amendoim e materiais descartados pelo homem.
A escolha dessas matérias-primas nos parece com frequência, não apenas ser uma ação meramente lúdica que visa questionar a “nobreza” das obras de arte, mas principalmente, fazer com que a própria natureza do objeto exprima uma significação para além da imagem.
Pensar na escolha de materiais anteriormente “renegados” faz parte das propostas difundidas pela arte contemporânea, mas essa escolha, antes de buscar uma inovação, deve atender aos objetivos conceituais e estéticos da obra.
Em sua série Sugar Children, 1996 (Crianças de Açúcar) Vik organiza composições visuais de crianças (filhas de trabalhadores de uma plantação de açúcar em St. Kitts) que fotografou, utilizando para tanto, papel preto e vários tipos diferentes de açúcar.


Sua proposta nos incita a problematizar dois aspectos no tocante ao “AÇÚCAR” presente metafórica e concretamente na série. Podemos pensar na “doçura” das crianças e da infância, e principalmente em como o material açúcar, molda suas vidas e seus cotidianos, nem sempre tão doces assim…
Fonte:http://dacc.univasf.edu.br

Barroco

O barroco foi uma tendência artística que se desenvolveu primeiramente nas artes plásticas e depois se manifestou na literatura, no teatro e na música. O berço do barroco é a Itália do século XVII, porém se espalhou por outros países europeus como, por exemplo, a Holanda, a Bélgica, a França e a Espanha. O barroco permaneceu vivo no mundo das artes até o século XVIII. 

O barroco se desenvolve no seguinte contexto histórico: após o processo de Reformas Religiosas, ocorrido no século XVI, a Igreja Católica havia perdido muito espaço e poder. Mesmo assim, os católicos continuavam influenciando muito o cenário político, econômico e religioso na Europa. A arte barroca surge neste contexto e expressa todo o contraste deste período: a espiritualidade e teocentrismo da Idade Média com o racionalismo e antropocentrismo do Renascimento.

O período final do barroco (século XVIII) é chamado de rococó e possui algumas peculiaridades, embora as principais características do barroco estão presentes nesta fase. No rococó existe a presença de curvas e muitos detalhes decorativos. Os temas relacionados à mitologia grega e romana, além dos hábitos das cortes também aparecem com frequência.

As obras dos artistas barrocos europeus valorizam as cores, as sombras e a luz, e representam os contrates. As imagens não são tão centralizadas quanto as renascentistas e aparecem de forma dinâmica, valorizando o movimento. Os temas principais são: mitologia, passagens da Bíblia e a história da humanidade. As cenas retratadas costumam ser sobre a vida da nobreza, o cotidiano da burguesia, naturezas-mortas entre outros. Muitos artistas barrocos dedicaram-se a decorar igrejas com esculturas e pinturas, utilizando a técnica da perspectiva.

As esculturas barrocas mostram faces humanas marcadas pelas emoções, principalmente o sofrimento. Os traços se contorcem, demonstrando um movimento exagerado. Predominam nas esculturas as curvas, os relevos e a utilização da cor dourada.

O barroco brasileiro foi diretamente influenciado pelo barroco português, porém, com o tempo, foi assumindo características próprias. A grande produção artística barroca no Brasil ocorreu nas cidade auríferas de Minas Gerais, no chamado século do ouro (século XVIII). Estas cidades eram ricas e possuíam um intensa vida cultura e artística em pleno desenvolvimento.

O principal representante do barroco mineiro foi o escultor e arquiteto Antônio Francisco de Lisboa também conhecido como Aleijadinho. Sua obras, de forte caráter religioso, eram feitas em madeira e pedra-sabão, os principais materiais usados pelos artistas barrocos do Brasil. Podemos citar algumas obras de Aleijadinho: Os Doze Profetas e Os Passos da Paixão, na Igreja de Bom Jesus de Matozinhos, em Congonhas do Campo (MG).


Fonte: suapesquisa.com