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Eu vou arranhar a cara do Batman. Bom dia.

Dadaísmo

O dadaísmo deixou marcas profundas na história da arte. Tais marcas são visíveis nas obras de muitos artistas contemporâneos. Ouso de objetos industrializados, a criação de cenas inusitadas e a ligação da arte ao conceito são recorrentes no universo da arte atual. 
Dadaísmo, também conhecido como Movimento Dadá nasce após o início da Primeira Guerra Mundial em 1916 em Zurique Tristan Tzara, Marcel Duchamp, Hans (ou Jean) Arp, Julius Evola, Francis Picabia, Kurt Schwitters, Max Ernst e Man Ray.
Embora a palavra dada em francês signifique "cavalo de madeira", sua utilização marca o non-sense ou falta de sentido que pode ter a linguagem (como na fala de um bebê). Para reforçar esta ideia, estabeleceu-se o mito de que o nome foi escolhido aleatoriamente, abrindo-se uma página de um dicionário e inserindo um estilete sobre ela, de forma a simbolizar o caráter antirracional do movimento.
O Dadaísmo deriva seu nome da falta de lógica da expressão infantil “dada“, de quando o bebê começa a tentar produzir linguagem. Os objetos de Duchamp recebiam o nome de “ready-mades” (feitos e pronto), tipo de antiarte dada, com que os artistas desse movimento pretendiam desmascarar as inutilidades e as futilidades das convenções e dos objetos burgueses.
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