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Mark Zuckerberg diz que o Facebook não teve influência na vitória de Donald Trump

No ano passado em entrevista ao site BBC Brasil, o pesquisador americano Robert Epstein, disse que sites como o Googleconseguem influenciar a nossa capacidade de decisão, utilizando alguns artifícios como o posicionamento dos resultados nas buscas. Dentre a variedade de opções que essa influência poderia impactar seria a as eleições. Uma pesquisa de Epstein revelou que 24% dos eleitores têm uma propensão maior a votar nos candidatos cujos resultados das buscas aparecem primeiro.
Na polêmica eleição americana desse ano, no embate entre a democrata Hilary Clinton, e o republicano Donald Trump, que se sagrou campeão, o Facebook foi acusado de disseminar notícias falsas para influenciar na decisão dos eleitores a favor do magnata republicano. Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, se pronunciou sobre isso ontem durante uma conferência realizada na Califórnia, onde desmentiu esse ponto de vista, e fez questão de dizer que os votos das pessoas são baseados em suas experiências de vida.
"Pessoalmente, acho que a ideia de que notícias falsas no Facebook tenham influenciado a eleição de qualquer jeito é uma ideia bem maluca. Eleitores tomam decisões baseando-se em suas experiências de vida (...) O jeito mais rápido de refutar que isso tenha certamente causado impacto é por que você pensaria que teria notícias falsas apenas de um lado, mas não do outro?"
Zuckerberg também questionou o que levaria os usuários da rede social acreditar que existam histórias falsas sobre um candidato e não sobre o outro. Porém é inegável o poder de mídia que o Facebook tem hoje. Atualmente cerca de 156 milhões de americanos tem conta na rede social, e de acordo com um estudo recente dois terços se informam pelo que passa no feed. 
Mudanças no feed deixaram o conteúdo ainda mais similar ao ponto de vista que compartilhamos, então em relação as notícias que aparecem na plataforma em sua esmagadora maioria são condizentes com nossas crenças, costumes e opiniões. Essa abordagem da rede social que é chamada de bolha, é muito criticada, e claro que Mark Zuckerberg fez questão de comentar sobre isso.
O CEO disse que as bolhas não são um problema, já que na lista de amigos sempre há pessoas com moldes de pensamento diferentes, seja cultural, étnica ou religiosa. Porém Zuckerberg disse que as pessoas clcam menos em links ou textos que divergem dos seus pontos de vista.

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