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Câmara aprova prosseguimento do processo de impeachment no Senado




Impeachment recebeu 367 votos favoráveis e 137 contrários.Processo seguirá para o Senado, que decidirá se julga denúncia.


Parlamentares exibem cartazes a favor e contra o impeachment no plenário da Câmara dos Deputados (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)


        Por 367 votos favoráveis e 137 contrários, a Câmara dos Deputados aprovou às 23h47 deste domingo (17) a autorização para ter prosseguimento no Senado o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Houve sete abstenções e somente dois ausentes dentre os 513 deputados. A sessão durou aproximadamente 9 horas e a votação, seis horas.



        Às 23h08, pouco mais de 40 minutos antes do fim da sessão, completaram os 342 necessários para a autorização do processo. Deputados pró-impeachment comemoraram intensamente no plenário; deputados contrários ao impeachment apontaram injustiça contra a presidente.
        O processo agora deve ser entregue ao Senado nesta segunda-feira (18), para começar a tramitar na Casa.Os senadores poderão manter a decisão dos deputados e instaurar o processo ou arquivar as investigações, sem analisar o mérito das denúncias.
        A possibilidade de uma decisão contrária a Dilma se tornou mais forte ao longo da última semana, quando alguns dos principais partidos da base aliada, desembarcaram do governo e anunciaram voto favorável ao impeachment. Ainda assim, o resultado final era incerto até a tarde deste domingo.
        Durante todo o fim de semana, Dilma procurou angariar apoio de indecisos, com ajuda do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas não isso não foi o suficiente para evitar que se alcançasse o mínimo de 342 votos necessários para a abertura do processo.Os dois tentaram, ainda, obter apoio popular, afirmando que um governo comandado por Michel Temer, vice-presidente da República, poderia por fim a programas sociais.
         Por volta das 22h, quando o placar já contava quase 300 votos "sim", o líder do governo da Câmara, assumiu a derrota, mas disse que é "momentânea" e que não abaterá o governo.
Referência: g1.globo.com

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