O ideal de liberdade é comum em todas estas correntes, pois o
artista sente o dever de explorar novos rumos através da imaginação e da
criatividade. A arte do ponto de vista tradicional já não interessa aos
vanguardistas, que colocam em vigor modelos e propostas desvinculadas do
passado.
As manifestações vanguardistas influenciaram todo o
mundo. No Brasil não poderia ser diferente, uma vez que este era o exato
momento da história em que as manifestações artísticas estavam crescendo em
nosso país, e que a maioria dos artistas se espelhavam nas tendências europeias.
Vejamos um pouco de algumas correntes vanguardistas:
Cubismo: Seu propósito era decompor, fragmentar as formas geométricas. Investia
na subjetividade de interpretação das obras, afirmando que um mesmo objeto
poderia ser visto de vários ângulos. Pablo Picasso foi um dos principais
artistas que representaram essa vanguarda
Dadaísmo: O dadaísmo é contra a
beleza eterna, contra as leis da lógica, contra a eternidade dos princípios, contra
a imobilidade do pensamento e contra o universal. Os adeptos deste movimento
promovem uma mudança, a espontaneidade, a liberdade da pessoa, o imediato, o
aleatório, a contradição, defendem o caos perante a ordem e a imperfeição
frente à perfeição.
Expressionismo: Não teve ideais claros e definidos, porém
procurava transmitir ao mundo a situação do homem, com seus vícios e horrores.
Surrealismo: Segundo esta
vanguarda, a arte deve surgir do inconsciente sem que haja interferências da
razão. Trabalha frequentemente com elementos como a fantasia, o devaneio e a
loucura.
Futurismo: Suas proposições
eram negar o passado, o academicismo e trazer o interesse ideológico, a
pesquisa, a experimentação, a técnica e a tecnologia para a arte.
Fontes: Conceitos e InfoEscola
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