POSTS DA 2ª ETAPA:
Eu vou arranhar a cara do Batman. Bom dia.


Boa tarde galera....

   Bem chegamos no ponto de partida. Mais uma etapa será iniciada na vida de vocês com a chegada ao nono ano do Ensino Fundamental II. Bem, espero que tenham gostado do blog e tenham como meta a sua utilização como forma de conhecimento.
   Obrigada por tudo, boas férias e sempre busquem estudar mais, pois conhecimento é poder.

    Abraços,

    #adoro.
    #blogclita.
     #férias.




  Gisele Guimarães de Oliveira
Na Grécia, Obama diz que medo dos efeitos da globalização ajudou Trump
Presidente pediu que líderes deem mais atenção a debate sobre desigualdade. Em última viagem oficial, ele defendeu Europa 'unida' e alívio da dívida grega.

Do G1, com agências internacionais
Obama durante coletiva de imprensa em Atenas, na Grécia (Foto: AP Photo/Yorgos Karahalis, Pool)Obama durante coletiva de imprensa em Atenas, na Grécia (Foto: AP Photo/Yorgos Karahalis, Pool)
Em sua última visita oficial à Europa, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defendeu que os líderes mundiais deem mais atenção ao medo das pessoas em relação à desigualdade e ao deslocamento econômico dentro do contexto da globalização. Em uma entrevista coletiva em Atenas, na Grécia, ele afirmou que a importância desse debate foi uma das lições que aprendeu com a corrida eleitoral americana deste ano. 
Site:G1





“Super Lua”, como esse fenômeno é conhecido, ocorre com o satélite mais próximo da Terra

Wikimedia Commons
Com um céu livre de cobertura de nuvens, observadores poderão perceber um fenômeno que ocorre apenas periodicamente: a lua cheia no perigeu (à menor distância da Terra) no sábado, deverá produzir uma “super lua”. Um pequeno exagero, é claro, pois será praticamente impossível distinguir uma “super lua” de uma lua cheia convencional.

A razão disso é que a Lua estará mais próxima da Terra nesse sábado dia 18: A distância de 356.574 km, ou seja, 6.530 km mais próxima do planeta que usualmente. Esse fenômeno ocorre a cada 18 anos.

http://www2.uol.com.br/sciam/
A Relatoria Nacional para o Direito Humano à Educação, da Plataforma DHESCA[1], em missões de investigação realizadas entre 2010 e 2011, constatou graves situações de violação aos direitos humanos decorrentes da intolerância religiosa nas escolas públicas brasileiras, que tem como principais vítimas adeptos e adeptas de religiosidades de matriz afro-brasileira. As estratégias de enfrentamento do problema passam necessariamente pela implementação efetiva da LDB alterada pela Lei n. 10.639 e pelo desenvolvimento de um regime de proteção à liberdade religiosa e à laicidade na educação pública.
Em seu trabalho de investigação em diferentes estados brasileiros, a Relatoria constatou que a intolerância religiosa se manifesta em casos de violência física (socos e até apedrejamento), em humilhações recorrentes e no isolamento social de estudantes, em negação da identidade religiosa por medo de represálias, na demissão ou afastamento de profissionais de educação adeptos de religiões de matriz africana ou profissionais que abordaram conteúdos dessas religiões em classe e na proibição de uso de livros e do ensino/prática da capoeira e de danças afro-brasileiras em espaço escolar. A intolerância religiosa no Brasil, portanto, deve ser compreendida como parte do fenômeno do racismo.
Constatou-se em muitos lugares no Brasil que há uma percepção do crescimento de casos de intolerância religiosa na escola e na sociedade, ainda pouco registrados e/ou denunciados. Ao mesmo tempo, esse tema segue invisível no debate educacional e nos currículos escolares. Por outro lado, percebe-se um crescimento da presença das religiões hegemônicas nas creches e escolas públicas brasileiras, impulsionado – sobretudo – por profissionais de educação adeptos de determinados grupos católicos e neopentecostais conservadores que uso o espaço escolar para proselitismo religioso.
Tal fenômeno constitui grande obstáculo à implementação integral da Lei n. 10.639/2003 e de programas de educação em gênero e sexualidade, razão pela qual identifica-se que, no ambiente escolar, os temas racismo, intolerância religiosa, direitos sexuais e reprodutivos e laicidade estão fortemente correlacionados. O Informe Brasil – Gênero e Educação (2013) aponta o retrocesso e a crescente autocensura em setores governamentais federais, estaduais e municipais responsáveis por programas sobre gênero, sexualidade e relações raciais, decorrentes do receio de conflitos com grupos religiosos conservadores.
Nesse contexto, o trabalho de Ação Educativa visa contribuir para o desenvolvimento de uma estratégia de enfrentamento a esse problema, em articulação com outros parceiros, em especial, organizações e pesquisadores do movimento negro, do movimento de mulheres, movimentos LGBT e de outros campos da defesa da laicidade, como o Movimento Estratégico por um Estado Laico (MEEL).
O ser humano tem o direito à vida.  Isso significa que ele tem o direito de não ter sua integridade física ameaçada ou violada.
Assumindo que a maldade existe, negar ao indivíduo a posse de meios de defender a própria vida é violar o direito a ela.
O jurista britânico William Blackstone afirmou que "o principal objetivo da sociedade é proteger os indivíduos no usufruto de seus direitos absolutos, que lhes foram investidos pelas leis imutáveis da natureza."
Assim sendo, as legislações de controle de armas impostas pelo governo violam o direito natural das pessoas e pervertem a natureza das instituições humanas que, num arranjo natural, teriam na preservação do direito sua principal razão de ser.
Embora o argumento ético seja suficiente para encerrar o caso, há ainda o fato de que o armamento da população a torna mais segura.
Os 8 estados americanos com mais restrições à posse de armas possuem um índice de homicídio com armas de fogo per capita 60% maior do que os 8 estados americanos menos restritivos.
Os 9 países europeus com menos armas de fogo por habitante apresentam uma taxa de homicídios per capita três vezes maior que os 9 países europeus com mais armas de fogo por habitante.
Poder-se-ia argumentar que o armamento civil é uma variável irrelevante diante de diferenças históricas, políticas e culturais. Mas a recorrente e abrupta elevação da criminalidade resultante da promulgação de legislações de controle de armas prova o contrário.
Os gráficos abaixo mostram a série histórica de assassinatos por 100 mil habitantes da Irlanda e da Jamaica, respectivamente. A linha vertical indica o ano em que armas de fogo foram efetivamente abolidas para civis.
A lei do desarmamento trata-se da Lei 10826 de 22 de dezembro de 2003, regulamentada pelo decreto 5123 de 1o de julho de 2004 e publicada no Diário Oficial da União em 2 de julho de 2004, que "dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição.O artigo 35 proibia a comercialização de arma de fogo e munição em todo o território nacional.
A necessidade de regulamentação do estatuto ocorreu a fim de aplicar alguns de seus artigos, como por exemplo o teste psicotécnico para a aquisição e porte de armas de fogo, marcação de munição e indenização para quem entregar sua arma, e foi elaborada com publicação na Internet durante 15 dias, de modo que a população pudesse enviar suas sugestões, além de audiência pública. Após o decorrer de três meses e meio, o texto proposto foi recebido pelos Ministros da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, e da Defesa, José Viegas.
A lei proíbe o porte de armas por civis, com exceção para os casos onde haja necessidade comprovada; nesses casos, haverá uma duração previamente determinada e sujeita o indivíduo à demonstração de sua necessidade em portá-la, com efetuação de registro e porte junto à Polícia Federal (Sinarm), para armas de uso permitido, ou ao Comando do Exército (Sigma), para armas de uso restrito, e pagar as taxas, que foram aumentadas. Um exemplo dessas situações são as pessoas que moram em locais isolados, que podem requerer autorização para porte de armas para se defenderem. O porte pode ser cassado a qualquer tempo, principalmente se o portador for abordado com sua arma em estado de embriaguez ou sob efeito de drogas ou medicamentos que provoquem alteração do desempenho intelectual ou motor
A vitória do republicano Donald Trump na eleição presidencial dos Estados Unidos provocou protestos na Califórnia, estado onde a democrata Hillary Clinton venceu a disputa.
Pelo menos 500 pessoas protestaram em campos universitários da califórnia em Oregon, segundo estimativas da polícia, divulgadas pela Associated Press. Alguns gritavam palavrões anti-Trump. Não houve detenções imediatas.
Outras manifestações menores nos bairros em Berkeley, Irvine e Davis e no Estado de San Jose.
Mais de 100 manifestantes foram às ruas do centro da cidade de Oakland, segundo estimativa divulgada pela Associated Press. A KNTV-TV informou que os manifestantes queimaram um boneco que representava Trump, quebraram janelas da redação da Oakland Tribune e incendiaram pneus e lixo.
A Patrulha Rodoviária da Califórnia afirmou que uma mulher foi atingida por um carro durante o protesto e gravemente ferida.
Em Oregon, dezenas de pessoas bloquearam o tráfego no centro de Portland e forçaram um atraso para os trens em duas linhas de trens de alta velocidade.

Mais cedo, antes mesmo do anúncio do resultado do pleito, um grupo de imigrantes ilegais fez um protesto em frente à Casa Branca, em Washington. Com uma faixa com as frase "Trump racista", cerca de 20 imigrantes latinos sem documentos participaram da manifestação.